Ando transgredindo o que acredito
por dois tostões do que sinto
Num valsar de sonhos e indulgências
que estipulo para minha própria seita e cabeça:
-Ando torpemente.
De mal em mal, a Natureza me reinventa
e construirá com teias uma carapaça para meu corpo
À prova de cinismo e catástrofes humanamente forjadas:
- Reclusa no meu pseudotorpor para ver se vivo melhormente camuflada nesta terra de breus.
La vie in blanc.
Meus gritos rompem as correntes.
E com as unhas,desprendo as raízes de minha carne enquanto a seiva sanguinolenta se alastra pelos campos extintos do meu coração...
...
...
...
...
....
E mergulho em qualquer parte da Essência.
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