terça-feira, 25 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
Entre a Pena e o Papel: Eu
Entre a pena e o papel
Há uma alma que sofre
Que espreme sua vida
Em linhas frágeis e deletaveis
Nestes traços chamados letras
Aprisiono um pedaço de mim
E esse pedaço do meu eu
Viverá um pouco mais
Do que quem as escreveu.
Talvez nem isso aconteça
E as tíbias letras
Em pouco desapareça
Assim como a mão
Que as concebeu.
Mas se for merecedora
De eternizar algo meu
Ao cair a cortina
Deixo duas sentenças:
Amou e viveu!
Há uma alma que sofre
Que espreme sua vida
Em linhas frágeis e deletaveis
Nestes traços chamados letras
Aprisiono um pedaço de mim
E esse pedaço do meu eu
Viverá um pouco mais
Do que quem as escreveu.
Talvez nem isso aconteça
E as tíbias letras
Em pouco desapareça
Assim como a mão
Que as concebeu.
Mas se for merecedora
De eternizar algo meu
Ao cair a cortina
Deixo duas sentenças:
Amou e viveu!
Onde Estão os Heróis?
Percorra por um momento
Resgatando entre os escombros
A linha turva do teu pensamento
Teu passado aos tombos
Tome-o em mãos esterilizadas
Liberta da decadência humana
Dos algozes juízes das trevas
Trôpegos abismos de lama
Erga acima dos céus
E desvele a tênue divisa
Entre o que valeu a pena
E que se fez justiça.
Contemple. Admire. Enamore-se
Se no caudaloso rio do teu coração
No córrego das tuas veias.
Socorrer o oprimido era tua vocação.
Resgatando entre os escombros
A linha turva do teu pensamento
Teu passado aos tombos
Tome-o em mãos esterilizadas
Liberta da decadência humana
Dos algozes juízes das trevas
Trôpegos abismos de lama
Erga acima dos céus
E desvele a tênue divisa
Entre o que valeu a pena
E que se fez justiça.
Contemple. Admire. Enamore-se
Se no caudaloso rio do teu coração
No córrego das tuas veias.
Socorrer o oprimido era tua vocação.
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